Logística e Recursos Humanos

somarconsultoria3
22 de out. de 2015
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Quando falamos em Logística, a ideia predominante está relacionada à distribuição física. Não conseguimos mensurar suas reais operações ou qualificar seu grau de importância quanto ao desenvolvimento humano. As constantes mudanças no mundo e o avanço tecnológico na aquisição de equipamentos cada vez mais eficazes na substituição humana, pois máquinas não adoecem, não apresentam mudança de humor e não trazem problemas de casa. E como compensação são elas que propiciam a otimização de recursos, a racionalidade das operações, a redução de custos, a agregação de valores e a satisfação das expectativas do Cliente tanto nos preços quanto na Qualidade. Tudo isso pode gerar: Parceria fidelizada (estilo ganha-ganha) e uma Cadeia de Suprimentos bem Organizada.

Entretanto, será mesmo que somente as máquinas resolveriam os maiores problemas das Indústrias de Logística?

As organizações achavam que sim, ou seja, que essas substituições conseguiriam alavancar seus Negócios. No entanto, a lacuna do fator humano não poderia ser preenchida por máquinas, visto que máquinas não raciocinam, não escolhem, não tem senso de humor, não organizam e não tem capacidade de Liderança.

Uma Organização independentemente da área em que atua, nunca deve desprezar o fato de que seu maior Patrimônio, ainda é o homem.

É aí que entra o Gestor de pessoas, cujo desafio é ao mesmo tempo Hercúleo e Instigante, ou seja, um homem forte e persuasivo, que seja capaz de escolher e treinar os melhores profissionais para atuarem ao seu lado, mas que seja também capaz de descartar àqueles ou àquelas que não se adequam ao time. Enfim administradores que manipulam Recursos Humanos, Financeiros e Tecnológicos para convertê-los em Bens e Serviços que atendam aos interesses Lucrativos dos Investidores e consequentemente viabilizem a continuidade dos Empreendimentos.

Empresas Líderes de mercado constataram que os seus sucessos financeiros bem como sua capacidade de permanecer na Liderança é decorrente do bom desempenho de seu Gestor de Recursos Humanos. Por isso concluíram que o Saldo da Relação Custo/ Benefício é mais compensador, no qual é a junção entre máquinas e pessoa, pois é o mais viável para uma organização crescer e ter competência em nível de concorrência.